Escrever na areia Pode ser um acto de amor, um fogacho arrepiante que coloca tudo num minuto. Pode ser um acto de loucura, tentar comunicar a vida num minuto entre as ondas do mar Já pensei que se devia escrever sempre na areia, mas a vida tem destas coisas enigmáticas: quanto mais rápida se tornou, mais permanente ficou o registo. Já não vivemos na era da informação. Vivemos na era da traceabilidade
domingo, 13 de novembro de 2011
30 anos de GNR
Coliseu do Porto cheio, pouca gente nova. Mas todos conhecedores das músicas e das letras, mesmo quando a nova roupagem foi exibida em detrimento da facilidade. Bom concerto, muita recordação. Lembrei, naturalmente, ou não, o 1º grande concerto dos GNR a que assisti. Vilar de Mouros 82. Ainda com um Alexandre, que de facto já lá não estava. Os GNR são o quê afinal? o Reininho? de facto! boas músicas, uma certa irreverencia não militante, não de esquerda, que tanta falta faz à juventude e à sociedade Portuguesa. Gosto dos GNR!
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