Escrever na areia Pode ser um acto de amor, um fogacho arrepiante que coloca tudo num minuto. Pode ser um acto de loucura, tentar comunicar a vida num minuto entre as ondas do mar Já pensei que se devia escrever sempre na areia, mas a vida tem destas coisas enigmáticas: quanto mais rápida se tornou, mais permanente ficou o registo. Já não vivemos na era da informação. Vivemos na era da traceabilidade
domingo, 6 de novembro de 2011
Com todo o respeito
Ou com falta dele. Umas cervejas bem bebidas, umas noites começadas no tique taque, música e a amor em doses incomensuráveis. Juventude, memória de tempos de uma felicidade não compreendida.
Escritas em estados de embriagues diversos, complexos ou simples, prazeres. Escrever o que muitos quereriam ter escrito. A complexidade que os outros não entendem, traçada em palavras simples. e sempre a vida. Em primeiro lugar a vida! mesmo quando parece que gostamos de a destruir, porque a vida é para ser vivida com adrenalina diversa. Risco. Excesso. Amor. Música. E tudo. Tudo num acorde, num olhar anti vedeta. Pró vida!
Uma cidade, imagino uma cidade, onde as utopias, as do Zeca e as tuas, se misturam. Era aí que eu gostaria de viver. numa fina fronteira onde a vida vale por tudo. Pela amizade, pelo gozo, pela vida. Só a vida. Nada mais deveria ser preciso! E é nessa vida que gostava de viver, onde gostava de chegar nem que por breves instantes, mesmo quando tudo á minha volta possa indicar o contrário., persisto, animado por músicas e palavras belas e profundas, em não manter todo o respeito.
Bem hajas Jorge!
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